O FC Porto apresentou esta quarta-feira o Relatório e Contas referente ao primeiro semestre de 2017/18, ocasião em que Pinto da Costa elogiou Sérgio Conceição.
Pinto da Costa deixou uma mensagem no relatório e contas do FC Porto referente ao primeiro semestre de 2017/18. O presidente dos azuis e brancos destacou que a presente temporada “recuperou as facetas de uma equipa à Porto”, deixou elogios a Sérgio Conceição e falou numa equipa “forte e firme” nos primeiros seis meses da época.
A temporada 2017/18 reacendeu, definitivamente, a chama do Dragão, recuperou as facetas de uma equipa “à Porto”, assente nos quatro pilares que a tantos êxitos nos conduziram: competência, rigor, paixão e ambição. No campeonato, a equipa assumiu desde o início, a liderança, entrando na fase decisiva a depender apenas de si própria para conquistar o título nacional – objetivo primeiro de todas as épocas – mesmo sendo obrigada a lutar contra tudo, contra todos, contra outros agentes que não o valor das equipas em confronto. Na Taça de Portugal, está em vantagem na meia-final e na Liga dos Campeões, o FC Porto foi o único representante português a chegar à fase a eliminar, depois de um desempenho notável num grupo duríssimo, que disputou com o campeão de França e da Turquia e com o vice-campeão da Alemanha.
Os resultados estão à vista, mas não são apenas os números que falam por si. A qualidade do futebol apresentado também. Sérgio Conceição colocou a equipa a praticar um futebol positivo, um futebol de ataque, que encanta e galvaniza os adeptos, tendo criado, para além disso, um espírito de união e de conquista entre todos. O FC Porto mostrou-se forte e firme em todo o primeiro semestre da temporada. É verdade que ainda há um caminho longo, duro, para percorrer, com muitos e difíceis obstáculos para superar, mas acreditamos que estamos no caminho certo, no caminho que nos vai voltar a levar ao sucesso.
Refira-se que a FC Porto SAD apresentou, esta quarta-feira, à CMVM o relatório e contas referente ao primeiro semestre de 2017/18. Os números apresentados apontam desde logo para duas conclusões, uma das quais o facto de o passivo total ter baixado cerca de 7,2 milhões de euros, passando a ser agora de 380,2 milhões de euros. O semestre, por seu turno, foi concluído com um resultado líquido negativo de 23,9 milhões de euros, apontando no sentido de uma melhoria na ordem dos 5,6 milhões de euros quando comparado com o período homólogo.